História do futsal
São duas as versões para a origem do
futebol de salão, ambas envolvendo a Associação Cristã de Moços.
A primeira, não é oficial até então o esporte começou a ser praticado por volta
de 1899,
por jovens frequentadores da Associação Cristã de Moços (ACM) de São Paulo
que, para compensar a falta de campos de futebol, improvisavam
"peladas" (futebol de fins de semana) nas quadras de futvolei e volei, aproveitando as
redes usadas na prática desse último esporte. Na segunda versão, o futebol de
salão teria sido inventado em 1900, pelo professor Juan Carlos Ceriani Gravier,
da ACM de Montevidéu
(Uruguai),
dando-lhe o nome de Indoor Football.
Alterando ao curto prazo. Antes das
regras serem estabelecidas, praticava-se futebol de salão com times de cinco a
sete jogadores. A bola foi sendo deixada mais pesada numa tentativa de reduzir
sua capacidade de saltar e consequentemente suas frequentes saídas de quadra. A
"bola pesada" acabou por se tornar uma das mais interessantes
características originais do futebol de salão. Já no ano de 1948, passado João
Lotufo para secretário-geral da ACM São Paulo De Souza, transferiu Asdrúbal
Monteiro para o cargo de diretor de Educação Física, com a proposta de que os
dois resolvessem os problemas negativos da prática desse esporte, elaborando
assim, um novo regulamento com elementos do futebol,
do hóquei
sobre a grama, do basquete e do pólo
aquático. O número de jogadores, e as peculiaridades do
jogo não foram estabelecidos de início.
Durante dois anos, Lotufo e Monteiro,
estudaram, observaram, e aplicaram as novas regras, chegando no
"protótipo" do esporte que encontramos hoje, como fixando o limite de
cinco jogadores e as marcações da quadra, chegando ao resultado satisfatório
que justificou na publicação da regra do futebol de salão em 1950, com isso o
esporte foi intensamente praticado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Em 1957 surgiu a primeira iniciativa de se uniformizar as regras do esporte,
através da criação do Conselho Técnico de Assessores de Futebol de Salão, por
Sylvio Pacheco, então presidente da Confederação Brasileira de Desportes
(CBD). Devido a sua praticidade, tanto no reduzido número de jogadores
necessários em uma partida, quanto no espaço menor que exigia, o esporte
rapidamente adquiriu crescente popularidade, atingindo outras localidades,
gerando novos torneios e conquistando adeptos em todas as capitais do país. Em
28 de Julho de 1954 foi fundada a primeira federação do esporte no Brasil, a
Federação Metropolitana de futebol de salão, atual Federação de Futebol de
Salão do Estado do Rio de Janeiro, tendo Ammy de Moraes como seu primeiro
presidente. A Federação Mineira de Futebol de Salão seria fundada nesse mesmo
ano, seguida da Federação Paulista, em 1955, e das Federações Cearense,
Paranaense, Gaúcha e Baiana, em 1956, a Catarinense e a Norte Rio Grandense, em
1957, a Sergipana em 1959. Nas décadas seguintes seriam gradualmente
estabelecidas federações em todos os estados da União.
Fundamentos
- Passe: É quando o jogador passa a bola para um companheiro da sua equipe.
- Drible: É o ato em que o jogador usa a bola para enganar o adversário, deixando-o para trás.
- Cabeceio: É a ação de cabecear a bola quando é de defesa muito alta.
- Chute: É a ação de chutar a bola, estando ela parada ou em movimento, visando dar a ela uma trajetória em direção a um objetivo, seja este o gol, outro jogador ou tirá-la de jogo (existem varias formas de chute).
- Recepção: É a ação de interromper a trajetória da bola vinda de passes ou arremessos.
- Condução: É a ação de progredir com a bola por todos os espaços possíveis de jogo.
- Domínio de bola: Como no futebol usa-se os pés para dominar a bola
- Chute no Gol: Com um dos pes, chute a bola no gol.
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